As unidades hoteleiras e similares do Algarve registaram um total de 15,8 milhões de dormidas entre janeiro e setembro, uma quebra de 1,8% em relação ao período homólogo de 2017, revela hoje o Instituto Nacional de Estatística (INE).
A região contou com um aumento muito significativo de dormidas de portugueses (+9,8%), enquanto que os mercados externos caíram -6,1%).
Ao longo deste período, o país registou um total de 46,1 milhões de dormidas, o que representa uma queda ligeira de 0,5%.
Relativamente ao mês de setembro, este organismo indica que “os estabelecimentos hoteleiros e similares de Portugal registaram 2,2 milhões de hóspedes e 6,2 milhões de dormidas, correspondendo a variações de +0,2% e -1,3%, respetivamente (+1,0% e -1,3% em agosto, pela mesma ordem).”
As dormidas de residentes “aceleraram e registaram um crescimento de 9,0%, enquanto as de não residentes diminuíram 4,9%.”
No documento pode ainda ler-se que “o mercado interno contribuiu com 1,8 milhões de dormidas, acelerando para um crescimento de 9,0% (+5,6% em agosto)”, enquanto que “os mercados externos registaram uma diminuição de 4,9% em setembro (-4,7% em agosto) e corresponderam a 4,5 milhões de dormidas.”
Os proveitos desaceleraram, tendo no total apresentado um crescimento de 1,2% (+3,6% em agosto) e atingido 420,2 milhões de euros.