Mais britânicos, menos alemães e holandeses no Algarve

O presidente da Associação dos Hotéis e Empreendimentos Turísticos do Algarve (AHETA), Elidérico Viegas, faz um balanço positivo do primeiro semestre.

Este dirigente associativo diz que “o Algarve registou uma taxa ocupação global muito idêntica à do ano passado, até com uma ligeira subida, que não chegou a um por cento”.

Um dos aspetos positivos foi o crescimento do mercado britânico (quase 4%), que, dessa forma, interrompe a tendência de descida verificada nos últimos dois anos.

Em sinal contrário andaram “os mercados alemão e holandês, que apresentaram descidas acentuadas.” Devido a essa circunstância, as unidades turísticas das zonas mais expostas a estes mercados (sobretudo, as situadas em Lagos, Sagres, Carvoeiro, Monte Gordo, Vila Real de Sto. António e Castro Marim) não tiveram um primeiro semestre muito positivo.

Contudo, como a maior parte das camas se concentra em unidades situadas na zona central do Algarve, que está mais exposta aos mercados britânico e ao português (que registou um aumento de 6%), os resultados globais acabam por ficar até ligeiramente acima do ano passado.

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